Uma suposta irregularidade no exame antidoping do craque Riquelme, do Boca Juniors, vem movimentando nos últimos dias o noticiário na imprensa paraguaia. O jogador teria comunicado com atraso o uso de um corticóide proibido pela Fifa na vitória de seu time sobre o Libertad, semana passada, em Assunção, pela Libertadores.

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O corticóide em questão é o Celestone Doze, e foi usado por Riquelme, Silvestre e Cata Díaz. A substância é utilizada em infiltrações e, de acordo com o médico do Libertad, Edgar Alcaraz, deve ter seu uso comunicado antes da partida. No caso dos jogadores do Boca, a comunicação só foi feita após o sorteio do antidoping.

Segundo informa o diário argentino "Olé", o procedimento realizado pelo Boca Juniors foi normal. Isto porque a comunicação prévia deve ser feita em casos de lesões graves, e não aquelas que acontecem durante os jogos.

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- O Boca tem muita experiência internacional para se equivocar em algo como isto - diz o primeiro vice-presidente do clube, Pedro Pompillo, ao "Olé".