Atuações
Galatto 4,5
Falhou no gol do Paraná.
Rhodolfo 5
Seguro lá atrás, mas atrapalhado quando foi à frente.
Antônio Carlos 6
Firme. O melhor da defesa.
Rafael Santos 5,5
Não comprometeu.
Zé Antônio 6
Foi muito bem no primeiro tempo e só saiu no intervalo por já ter amarelo e estar a toda hora se encrencando com o paranista Fabinho.
Valencia 6
Um leão na marcação, arriscou alguns lançamentos. Em um deles, Lima chutou na trave.
Jairo 5
Pouco apareceu para a torcida, mas teve grande importância tática.
Ferreira 6,5
Ainda não foi o Ferreira que a torcida espera, mas já atuou bem melhor do que nos outros jogos do Estadual.
Márcio Azevedo 5
Tem muita força física para chegar ao ataque, mas precisa melhorar o passe e o cruzamento.
Júlio César 6
Pouco apareceu, mas sofreu o pênalti que decretou o segundo gol.
Rafael Moura 5
Até que não jogou mal, mas perde pontos por querer fazer muitas firulas.
Alberto 3,5
Muita disposição, pouca eficiência.
Lima 5,5
Mexeu-se bem no ataque e acertou uma bomba na trave.
Marcinho 5
Entrou no fim e segurou bem a bola no ataque.
Geninho 6
Acertou na experiência com dois volantes fixos. Esquema semelhante ao do fim do ano passado e utilizado pela primeira vez em 2009.
"Não precisamos dar show para ganhar o campeonato". Com essa frase o técnico Geninho resume não só a vitória do Atlético sobre o Paraná, 2 a 1, ontem, na Arena, como também toda a participação rubro-negra até agora no Estadual.
Líder isolado e invicto (18 pontos, mas com um jogo a mais do que o Coritiba, que tem 14), o Furacão ainda gera muita desconfiança. Porém, o treinador alerta que o torcedor não verá sua equipe mostrando um futebol vistoso.
"Estamos em uma competição de resultados e jogamos pelos resultados. Se acham que o Atlético não está convencendo, imagina o que vão dizer das outras equipes. Todas estão atrás de nós", comparou.
Entretanto, nem mesmo Geninho acha que seus comandados estão rendendo tudo o que podem por ora. Para o ídolo dos atleticanos, o ápice do time só virá quando uma equipe titular for efetivamente definida. Até o jogo com o Iguaçu, quarta-feira, em União da Vitória, o elenco está passando pelo que o técnico chama de fase de observações. O zagueiro Rafael Santos e o volante Jairo ganharam uma chance, ontem, dentro desse critério.
"Das alterações que fiz para enfrentar o Paraná, só o Márcio Azevedo ganhou a posição em treinamento", revela o comandante, sobre o camisa 6 que desbancou Netinho.
No teste realizado ante o Tricolor, os jogadores foram aprovados com louvor. Com dois volante fixos pela primeira vez em 2009 (Jairo foi o companheiro de Valencia), a parte ofensiva fluiu bem mais.
"A função dos volantes é mesmo essa. Temos de marcar para dar mais liberdade aos alas e ao Ferreira", avaliou Jairo.
"Acho que contra uma equipe que também veio para jogar, convencemos. Não é preconceito contra as equipes menores, mas acontece um menosprezo natural do ser humano. Já hoje (ontem), pelo psicológico de um clássico, entramos mais ligados", disse Rafael Moura, aliviado pelo triunfo após os empates com Toledo e Nacional.
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