Empresário bem-sucedido, investidor das categorias de base e agora líder do grupo “Paranistas de Bem”.
De mecenas à mente pensante por trás de um levante para derrubar o presidente Rubens Bohlen, muitos foram os predicados atribuídos ao empresário Carlos Werner desde que a rotina de seus negócios extrapolou a empresa de estruturas metálicas da qual é sócio, em Campo Largo, e passou a abarcar também a atribulada vida política e financeira do Tricolor.
Paranista de berço e frequentador assíduo da Vila Capanema, a relação de Werner com o clube se estende ainda a seu filho, que joga na equipe sub-15 do Tricolor.
O sonho do empresário é claro: acesso à Série A ainda em 2015 e implementação do projeto de um time forte formado pelos garotos da base. Somente no último fim de semana, entre o futsal e o campo, o empresário assistiu a cinco partidas de diferentes categorias.
“A postura do nosso grupo [Paranistas de Bem] segue muito a postura do Carlos [Werner]. No jogo contra o Rio Branco, lançamos mais garotos e essa é, na nossa visão, a salvação do Paraná”, diz Leonardo Oliveira, membro do grupo de Werner.
Falta a ele, porém, saber lidar com os meandros do mundo do futebol. Na tentativa de suprir a carência, Werner se aproximou de Durval Lara Ribeiro, o Vavá, e o ex-presidente Aquilino Romani.
“Não adianta o Carlos, que conhece de base, mas não tem a experiência com o futebol profissional, tentar fazer tudo. Nossa ideia é ter cada um atuando em uma especialidade. Este é o nosso modelo de gestão”, completa Oliveira.
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