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Constar no livro dos recordes não é sinônimo de sucesso financeiro. O alerta é do especialista em marketing esportivo Marcelo Budolla. O primeiro aspecto a ser pesado é a popularidade do esporte em questão. Depois, a forma como a quebra da marca é explorada. "Tem de saber aproveitar a visibilidade ganha com o recorde. O patrocinador precisa de retorno", comentou. Há duas coisas importantes para fazer o feito render frutos para o bolso. "Trabalhar bem o produto, que é o atleta, gerando notícias em cima dele. E ter algo a mais que possa agregar valor ao aval recebido com o selo do Guinness." (SG)
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