O técnico Lori Sandri creditou o empate de ontem com o Goiás ao árbitro paulista Cléber Welington Abade. Irritado com a merecida expulsão do volante Beto, ainda no fim do primeiro tempo, quando o time vencia o jogo por 1 a 0, o treinador não poupou críticas ao juiz.
"Era um jogo que estava sob o nosso controle, mas daí a arbitragem, bem malandrinha, acabou dando uma ajudinha. Com um a mais, o Goiás veio para cima da gente", protestou.
Ainda de acordo com Lori, o árbitro atuou premeditadamente para prejudicar o Paraná, já que o Tricolor enfrenta no próximo domingo o São Paulo, atualmente na zona de rebaixamento, em Maringá. "Como o juiz era paulista, nos deu muitos cartões e tirou vários dos nossos jogadores do próximo jogo."
Os jogadores, por sua vez, preferiram poupar a arbitragem. Mesmo sem condenar a atitude do capitão da equipe, eles concordaram que foi a expulsão que tirou outros dois pontos (e a liderança) do Tricolor. "Poderíamos ter conseguido a vitória. Mas jogar tanto tempo com um a menos é difícil", afirmou o zagueiro Daniel Marques. "Mesmo assim eles não conseguiram fazer gol com a bola rolando. Só empataram de falta", complementa.
"A expulsão faz parte do jogo. O Beto é um grande jogador e é claro que a gente sentiu a falta dele", disse Aderaldo.
Além de Beto, o atacante André Dias recebeu o terceiro cartão amarelo e não enfrenta o São Paulo. Com poucas opções no elenco, Lori deve promover a estréia do centroavante Rafael Akai, contratado junto ao Mirassol. Flávio, com uma lesão muscular, também fica de fora. (CEV)
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