Se trabalhar como octagon girl do UFC é considerado o auge para uma ring girl de MMA – as mulheres que desfilam com charme e beleza segurando as plaquinhas durante os eventos de luta – então apenas três brasileiras chegaram ao topo. O maior evento de artes marciais do mundo tem 11 musas contratadas para exercer a função, sendo apenas a curitibana Luciana Andrade, e as paulistas Camila Oliveira e Jhenny Andrade, as representantes nacionais. O trio desfilará no UFC 198, sábado (14), na Arena da Baixada.
Mas não é apenas levantar a placa no intervalo dos rounds e dar tchauzinho para a câmera o trabalho das octagon girl. Com um cachê que varia entre R$ 10 mil e R$ 15 mil, as moças trabalham na divulgação do evento e em ações sociais patrocinadas pelo UFC. A escolha das modelos brasileiras foi feita em seleções pela própria organização e era obrigatório ter os seguintes requisitos básicos: ser maior de 21 anos, vestir manequim até 38 e possuir busto acima de 88 centímetros.
Confira as octagon girls que estarão no UFC 198:
Luciana Andrade
Luciana Andrade, à esquerda.
Formada em direito, a curitibana atuou na área jurídica por nove anos. Herdou do pai a paixão pelo Coritiba e foi a modelo na apresentação da nova camisa coxa-branca para a temporada 2016, com a volta da parceria entre o Coxa e a fornecedora de material esportivo Adidas. A morena de 30 anos trocou a advocacia para ser octagon girl no final de 2014, e atualmente mora nos Estados Unidos.
Camila Oliveira
Camila Oliveira, à direita.
A morena de 24 anos foi a primeira octagon girl brasileira do UFC e trabalhava como modelo antes de estrear no evento Belfort vs Bisping, em janeiro de 2013, no ginásio Ibirapuera. Modelos desde os 16 anos a musa do UFC já brilhou em comerciais de televisão, já posou para grifes famosas e é requisitada para desfiles. Este ano também se destacou no carnaval como rainha de bateria da Escola Carioca Alegria do Samba.
Jhenny Andrade
Jhenny Andrade com o cinturão.
Contratada pelo UFC em 2013, a loira de Ribeirão Preto começou a vida artística cedo. Aos seis anos de idade, Jhenny começou a dublar a cantora Angélica e virou apresentadora de um programa infantil na cidade do interior paulista. Começou a cantar de verdade e chegou a gravar dois CDs, mas desistiu da carreira com 15 anos. Além de cantora e apresentadora, a octagon girl de 28 anos também já foi colunista na revista VIP com a coluna “Namorada Perfeita”, em que a beldade relatava como os homens enxergavam uma mulher ideal.
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