![Rivalidade e dólares movimentam o ‘acerto de contas’ de José Aldo José Aldo vai receber R$ 15 milhões para lutar. | /Divulgação](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/12/221e3d390a39a546a1c1499d86cd77a1-gpLarge.jpg)
José Aldo Júnior tem dois acertos de conta marcados para a noite de sábado (12) em Las Vegas – madrugada deste domingo (13) no Brasil.
VEJA números da luta José Aldo x Conor McGregor
O amazonense enfrenta o irlandês Conor McGregor pelo título dos pesos-pena (até 65,7 kg) do UFC, em duelo marcado por uma incandescente rivalidade, especialmente após a lesão que tirou o brasileiro da luta marcada para julho. Ao mesmo tempo, é o protagonista do maior evento do ano e de um provável top 3 em venda de pay per view da história do campeonato.
E mais: embolsa integralmente o que abriu mão quando decidiu não competir com uma costela quebrada.
Caso Aldo tivesse enfrentado McGregor no fim de semana da independência americana (em julho) ele seria, do dia para a noite, multimilionário.
BLOG LUTA LIVRE: notícias do octógono
“Ele provavelmente teria feito perto de quatro milhões de dólares [cerca de R$ 15 milhões na cotação atual]”, revelou o presidente do UFC, Dana White, depois da desistência a apenas duas semanas do evento.
O americano Chad Mendes substituiu o brasileiro às pressas na ocasião, foi nocauteado e deu de bandeja o cinturão interino ao falastrão irlandês. Mais munição na mão do lutador que começa a vender suas lutas à base do trash talk, ou seja, sem filtro algum.
Apesar da falação, com cinco vitórias seguidas no octógono, ele é apontado como favorito nas casas de apostas. Fato que não incomoda o brasileiro, invicto há dez anos como profissional.
“Quem quiser ganhar dinheiro fácil, o mais fácil da vida, aposte em mim”, promete o brasileiro.
-
Osmar Terra explica como reverter decisão do STF sobre a maconha
-
Relação entre Lula e Milei se deteriora e enterra liderança do petista na América do Sul
-
O plano de Biden para tentar sair da crise: aparentar normalidade e focar em Trump
-
STF julga pontos que podem mudar a reforma da Previdência; ouça o podcast
Deixe sua opinião