Guilherme Macuglia, novo técnico do Paraná, não esteve em Paulista para ver a derrota para o Salgueiro por 2 a 1. Um problema na conexão aérea em Brasília impediu que o novo comandante chegasse a tempo para a partida. Se estivesse no estádio, ele veria que o trabalho será árduo.
"O técnico não assinou o contrato. Se olhasse esta partida, sei não se assinaria", disse o vice-presidente de futebol Paulo César Silva. A declaração mais inflamada após a derrota para o vice-lanterna serve como termômetro da situação do Tricolor, que viu seu desempenho cair nos últimos jogos.
Guilherme Macuglia terá de encontrar a solução para a queda de performance do time, mas antes disso tudo precisará encontrar os problemas da equipe. "O treinador vai chegar e este grupo terá de dar a resposta que treinador quer. Ele vai chegar com sua filosofia e o time se adequará e reencontrará o caminho de vitórias. A gente vai mostrar a campanha nossa do primeiro turno. Viemos em mini-metas e até a quinta era um bom trabalho. Teremos de detectar se o erro é clínico, físico ou técnico", afirmou o auxiliar técnico Ageu Gonçalves, que treinou a equipe interinamente.
Dinélson, que foi titular, comenta que o time precisa voltar logo aos bons resultados e a chegada de Macuglia será fundamental. "O Paraná vive de resultados e tem uma pressão. Temos de ter pé no chão e dar mais. Não adianta esse futebol. Nesta semana, com o treinador, iremos colocar os pingos nos is", declarou o meia.
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