O brasileiro Fabrício Mafra, medalha de bronze no levantamento de peso, está entre os outros três atletas, além de Rebeca Gusmão, sob suspeita de doping no Pan do Rio 2007. É o que consta no relatório final do médico brasileiro Eduardo de Rose, presidente da Comissão Médica da Organização Desportiva Pan-americana (Odepa), sobre o controle antidoping realizado durante o Rio 2007.
- Teremos no máximo quatro casos de doping, isso se a Odepa julgar positivos os que estou mandando - afirma o especialista ao site 'Gazeta Esportiva'.
Os outros envolvidos nas possíveis infrações cometidas nos Jogos do Rio são o colombiano Libardo Niño, prata no ciclismo contra-relógio, e o nicaragüense Pedro Wilder, do beisebol.
Número é abaixo da média
Durante a competição no Rio de Janeiro foram realizados cerca de 1.400 exames nos atletas em situação de disputa ou não. Com índice de 0,002 ocorrências com suspeita de positivo para uso de substâncias proibidas, De Rose classifica a edição carioca como uma das melhores na história do evento no que diz respeito ao controle de doping.
- Podemos dizer que, estatisticamente, este é o melhor Pan que já tivemos - elogia o especialista.
O número de suspeitos é igual ao registrado na edição de Mar del Plata-95. A diferença está no número de exames realizados e atletas participantes. Na Argentina, foram 5.144 competidores. O Brasil atraiu 5.662 participantes.
Após a entrega do relatório à Organização, as conclusões serão apreciadas pelo Comitê Executivo da entidade, que determinará quais casos serão ou não classificados como doping.
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