Livre do risco de rebaixamento no Brasileirão e perto de garantir vaga na Copa Sul-Americana de 2012, o Palmeiras fará dois clássicos nas duas últimas rodadas, contra São Paulo e Corinthians. Para o volante Marcos Assunção, um dos líderes do elenco palmeirense, somar duas vitórias sobre os rivais e encerrar a temporada em alta fará com que o time tenha "férias um pouco mais tranquilas".
Apesar de poder atrapalhar os rivais, já que o São Paulo busca vaga na Libertadores e o Corinthians luta pelo título, Marcos Assunção avisa que o Palmeiras está mais preocupado com a possibilidade de ter um final de temporada positivo, com duas vitórias.
"Não podemos pensar em atrapalhar os outros, temos que ganhar esses jogos porque são clássicos e isso dá moral para qualquer time. Vencendo, podemos ter férias um pouco mais tranquilas e podemos dar um pouco de alegria ao nosso torcedor", disse o volante.
Marcos Assunção também minimizou o incentivo prometido pela diretoria do Palmeiras, que pretende pagar um prêmio maior em caso de vitória nos clássicos. "Ganhar esses dois jogos é nossa obrigação, não temos que jogar para ganhar bicho ou não. No nosso contrato, o que temos a receber é salário e não bicho", afirmou o jogador, que ainda fez uma ressalva. "Vencendo esses jogos não significa também que está tudo bem."
Ele, inclusive, aproveitou a entrevista coletiva desta quarta-feira para fazer um balanço da temporada palmeirense, na qual o time fracassou em todas as competições que disputou. "Não ter conseguido conquistar nada foi o que mais chateou, porque trabalhamos bastante e os resultados não vieram. Isso chateia mais do que os problemas extra-campo, porque nós sabemos o quanto nos dedicamos", explicou Marcos Assunção.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura