Além de sofrer a sua segunda derrota na reta final do Grand Prix a seleção feminina brasileira de vôlei lamentou nesta sexta-feira (27) o fato de que não poderá mais contar com a ponteira Mari nos últimos dias da competição. A jogadora sofreu uma entorse no joelho direito durante o jogo com a Polônia, na quinta, e foi descartada da competição após passar por exame de ressonância magnética.
O médico da seleção brasileira, Júlio Nardelli, afirmou que o exame não forneceu um diagnóstico preciso, mas adiantou que Mari não jogará mais no Grand Prix, no qual o Brasil encara a Itália, neste sábado, e a China, no domingo - ela desfalcou a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães nesta sexta na derrota por 3 sets a 2 para os Estados Unidos, na cidade chinesa de Ningbo.
"A Mari sofreu uma lesão no menisco lateral e nos ligamentos cruzado anterior e colateral lateral. Clinicamente, a ruptura do ligamento cruzado parece parcial. Mas a imagem da ressonância não é clara. O exame mostra que houve a lesão no ligamento, mas deixa dúvida se total ou parcial. Ela não jogará os próximos jogos, voltará para o Brasil com a equipe e, chegando lá, fará outra ressonância magnética e será reavaliada. Só então teremos uma posição definitiva sobre qual procedimento será utilizado", afirmou Nardelli, que depois reforçou: "A ruptura do ligamento colateral foi parcial. A dúvida está na lesão do cruzado".
Por meio de uma nota publicada em seu site oficial, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que "o tempo de recuperação só será conhecido depois que a lesão for esclarecida".
E, para complicar ainda mais a semana ruim do Brasil no Grand Prix, Paula Pequeno, que substituiu Mari diante das norte-americanas, se machucou durante o confronto e precisou deixar a quadra carregada, virando um novo problema para José Roberto Guimarães.
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