Xangai, China Independentemente do que fizer no GP Brasil, daqui a duas semanas, Felipe Massa será o quarto colocado no Mundial de Pilotos. Com o terceiro lugar de hoje, também não tem mais chances de terminar o ano à frente de Kimi Raikkonen, seu companheiro de Ferrari.
"Foi uma corrida muito competitiva e, infelizmente, não foi possível vencer. Mas acho que nessas circunstâncias o terceiro lugar não foi de todo mal."
Segundo Massa, sua corrida ficou comprometida depois que ele colocou pneus para seco e a chuva voltou. "Mas, depois, ela parou e eu consegui retomar o ritmo", afirmou ele.
Sem chances de lutar pelo título, Massa agora terá de torcer contra Raikkonen se quiser correr por uma vitória em casa. "Claro que, se ele tiver chances durante a corrida, o que é muito bom para o time, eu ficarei feliz em poder ajudar", falou. "Se o Lewis (Hamilton) ou o Fernando (Alonso) estiverem no meio e ele não tiver mais chances, vou correr para vencer."
Safety car
Depois de toda a polêmica causada pelo comportamento do inglês Lewis Hamilton atrás do safety car na semana passada, em Fuji, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) alterou a regra para as próximas corridas.
A principal reclamação dos pilotos era que Hamilton estava muito próximo do carro quando ele deixou a pista.
De acordo com o novo regulamento, eles agora podem respeitar uma distância de no máximo dez carros antes, eram cinco. Para não ser punido, Hamilton alegou que a visibilidade era péssima no GP do Japão e que nunca havia guiado carro de F-1 nessa situação.
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