A tocha pan-americana visitou, neste sábado, um dos principais cartões-postais do Brasil, as Cataratas do Iguaçu, no município de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. A primeira escala da chama foi na usina de Itaipu, a maior central hidrelétrica do mundo, onde o embaixador do revezamento na região Sul, o ex-jogador de vôlei Paulão entregou a lamparina para o diretor-geral da usina, Jorge Miguel Samek.

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O primeiro condutor foi Newton Kaminsky, tricampeão mundial de natação master e superintendente de obras e desenvolvimento. Além de Newton, outros dez funcionários conduziram a tocha em um percurso de 11km, quatro a pé e seis de bicicleta. Depois de passar pela usina, o revezamento seguiu para o Parque Nacional do Iguaçu, local das Cataratas do Iguaçu, onde aconteceu o acendimento de uma nova tocha pan-americana.

Tempo ruim

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O revezamento em Foz do Iguaçu aconteceu apesar das más condições do tempo e de visibilidade na região Sul. O avião da Força Aérea Brasileira que transportava a comitiva e a chama pan-americana teve que pousar na Base Aérea de Florianópolis, depois de sair de Porto Alegre, na sexta-feira, e só conseguiu chegar à cidade na manhã de sábado.

- Enfrentamos condições bastante adversas em Foz do Iguaçu. Não era possível enxergar nada 50 metros à frente e o vôo de Florianópolis até a cidade, que normalmente dura 45 minutos, demorou uma hora e meia. Mas em comum acordo com as autoridades e representantes locais, conseguimos realizar o revezamento com alterações de horário e percurso, mantendo acesa a chama da paz e da união entre os povos preconizada pelo símbolo pan-americano – conta Patrícia Kowalewski, responsável pela organização do evento em todas as cidades do Brasil.

Neste domingo, a tocha pan-americana continua na região Sul do país e desembarca em Florianópolis, Santa Catarina.