Pelo menos nas palavras, a Mercedes não se mostrou arrependida de ter ajudado a Brawn GP a permanecer na Fórmula 1 após a retirada da Honda. Nos primeiros testes, enquanto os carros da equipe do brasileiro Rubens Barrichello (equipados com propulsores alemães) se mostraram constantemente velozes e confiáveis, os bólidos da McLaren (parceira da montadora) andaram sempre no fundo do pelotão e, de quebra, tiveram muitos problemas mecânicos.
"O carro da Brawn parece rápido e fico satisfeito por isso", disse o chefe da McLaren, Martin Whitmarsh. "Mas a nós, a Mercedes-Benz e a Fota estiveram à frente do esforço para garantir que a equipe pudesse sobreviver. Será prazeroso se a Brawn não só sobreviver como também for um sucesso", afirmou o dirigente à revista Autosport.
Chefe da divisão de automobilismo da Mercedes, Norbert Haug também se mostrou animado com o bom desempenho da ex-Honda. "A Brawn fez um trabalho excelente e foi a mais veloz em Barcelona em uma volta e em distância de corrida. Nosso desempenho (da McLaren) ainda não é o que deve ser, mas trabalharemos bastante para melhorá-lo e para que voltemos ao nosso padrão", continuou o alemão. "Isso mostra como a F-1 é competitiva. A Brawn fez um trabalho excepcional.
Brawn GP e McLaren testarão em Jerez, na Espanha, a partir deste domingo. Renault e Williams farão companhia a elas naquele que deverá ser o último ensaio antes do inicio da temporada da Fórmula 1, em 29 de março, na Austrália.
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