"Só tristeza". Com essa frase curta, o meio-campista Éder (foto), do Paraná, traduziu tudo o que lembra do dia em que Serginho morreu em campo. Ele estava no Morumbi, aquecendo atrás da meta de Rogério Ceni, quando o companheiro desmaiou na área adversária. "Pensamos que ele tinha se machucado, em um lance normal de jogo. Fomos pegos de surpresa quando percebemos o que estava acontecendo", disse.
O meia estava fazia dois meses no clube e afirmou que nunca havia escutado nenhum comentário sobre problemas cardíacos do defensor. E Éder conhecia bem o zagueiro. "Ele me dava muita força, assim como o Sílvio Luiz e o Dininho. Quando estive fazendo teste lá em 1999, os três me ajudaram bastante", complementou.
Depois do que viu, Éder admitiu que ficou abalado. "Me deu muito medo", confessou. Segundo ele, a tragédia acordou também os clubes, impelidos a realizar exames mais aprofundados com seus atletas.
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