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Pouco mais de um mês antes do início da Paraolimpíada de Pequim, o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Vital Severino Neto, comunicou que a entidade não poderia pagar prêmios para os atletas que conquistarem medalhas na China. Em nota oficial, o dirigente declarou que não teria recursos financeiros. Culpou, entre outros motivos, a ausência de patrocínio da Petrobras, que bancaria a preparação da equipe paraolímpica. Na antevéspera da cerimônia de abertura, Neto se negou a comentar o assunto.

Segundo o gerente de Patrocínios Esportivos da Petrobras, Cláudio Thompson, seria utilizada verba da Lei de Incentivo ao Esporte, porém, a publicação do projeto do CPB ocorreu depois do prazo de contratação, o que inviabilizou a liberação do recurso.

Para o atirador Carlos Henrique Garletti, o acontecimento não afetou o clima na Vila. "São anos de dedicação. Estamos motivados pelo ambiente que envolve os Jogos", garante. (DN)

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