
O nono título mundial por antecipação e a sexta vitória no Pipeline Masters, campeonato que andava engasgado na garganta, podem fazer com que Kelly Slater deixe as competições de surfe. Em entrevista ao jornal "New York Times", o americano disse que não há melhor forma de parar. Ainda assim, ele mantém o mistério e só vai tomar a decisão no ano que vem.
O primeiro desafio do Circuito Mundial começa no dia 28 de fevereiro, na Gold Coast australiana. Slater vai competir por lá, pois seu patrocinador é quem organiza a etapa.
"Agora seria uma ótima hora de me aposentar e ficar olhando de fora. Um ótimo caminho para ir embora. É realmente o caminho para mim. Eu pego dois ou três dias antes de um campeonato e me pergunto se realmente quero fazer isso".
Neste ano, Slater aproveitou os intervalos entre as competições para comprar uma casa em Santa Bárbara, na Califórnia. Também passou mais tempo com a namorada, Kalani, e se dedicando a design de pranchas. Depois do título mundial, conquistado por antecipação em Mundaka, ele abriu mão da etapa brasileira do WCT. Lançou seu segundo livro "For the love".
Voltou a competir após 67 dias de folga e fez cinco baterias de gala em Pipeline. Ele não vencia por lá desde 1999. Em 2003, perdeu o título mundial naquelas ondas, para o havaiano Andy Irons. Em 2006, o mesmo Irons o derrotou na final de Pipe, carimbando a faixa do então octacampeão.
"Eu me sinto como um embaixador do surfe. Fico feliz por ter esse papel e dividir isso em áreas onde o surfe não ganharia muita atenção. Por muito tempo, pensei que o meu melhor surfe estava à minha frente. Ainda sinto isso, só que agora eu tenho mais experiência em campeonatos", disse.
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