Lionel Messi não é nenhum super-herói, mas exerceu o papel de um ontem ao entrar em campo no segundo tempo (foi preservado por causa de lesão na coxa direita) do jogo entre Barcelona e Paris Saint-Germain, pelas quartas de final da Liga dos Campeões, e iniciar o lance que gerou o gol do empate por 1 a 1. O resultado levou o time catalão às semifinais da competição pelo critério de gols marcados na casa do adversário na França o empate foi por 2 a 2.
O Barça se junta agora ao arquirrival Real Madrid e aos alemães Borussia Dortmund e Bayern de Munique na briga pela troféu continental. "A presença de Messi mudou o ânimo de todo o estádio e do time. Com ele fomos mais fortes. Sabemos que se ele jogar, somos superiores", explicou o brasileiro Daniel Alves.
"Super-Messi" e seus "ajudantes" continuam em busca da taça perdida nas semifinais em 2012, quando a equipe foi eliminada pelo Chelsea, e conhecerão o próximo "inimigo" amanhã. Às 7 horas (de Brasília), a Uefa realizará o sorteio dos confrontos que decidirão os finalistas do continental.
Já o PSG terá de se conformar com uma missão "menor", o título do Campeonato Francês, do qual é líder com sete pontos de frente para o concorrente mais próximo, o Olympique (64 a 57). Fica para os comandados de Carlo Ancelotti o consolo de que a recompensa será boa, de até 400 mil euros para cada jogador caso a taça seja conquistada.
"O mais importante foi termos levado problemas a um time fantástico. Tornamos as coisas muito complicadas para eles", comentou Ancelotti. "Não sei se eles arriscaram mandando Messi a campo, mas, evidentemente, sua entrada inspirou confiança ao restante dos jogadores. É um jogador fantástico e, embora não esteja cem por cento, sempre encontra uma solução criativa", emendou o treinador.
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