A Federação Paranaense de Futebol(FPF) terá de regularizar até quinta-feira (28) a jornada de trabalho de 36 funcionários da instituição. O Ministério Público do Trabalho (MPT) disse ter recebido denúncia que mostra que os funcionários da FPF cumpre uma jornada excessiva e sem descanso semanal. O MPT entrou com ação civil pública na 6ª Vara do Trabalho.
"Não tem nada disso[trabalho sem descanso]. Do jeito que colocaram parece que temos trabalho de escravidão na federação. O que existe é que uma, ou duas pessoas estão trabalhando algumas horas a mais porque estavamos ajustando o quadro de funcionários", rebateu o presidente da FPF, Hélio Cury.
Segundo a Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região, ainda será analisado pela Justiça, no decorrer do processo, o pedido para que a FPF pague indenização de R$ 27.540 por danos morais coletivos, resultado do valor do salário mínimo regional multiplicado por 36 (correspondente ao número de trabalhadores lesados pela Federação Paranaense de Futebol). A quantia é reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Sob o comando de Alcolumbre, Senado repetirá velhas práticas e testará a relação com o governo
Lula encontrou um problema na economia
Barroso nega pedido da OAB para suspender regra do CNJ que compromete direito à ampla defesa
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Deixe sua opinião