O governo da África do Sul manda um recado ao Brasil: não organize uma Copa do Mundo para a Fifa, mas sim para o povo brasileiro. O primeiro Mundial em terras africanas vive uma verdadeira crise. Cerca de 800 mil ingressos estão encalhados, os turistas estrangeiros não serão tão numerosos quanto se esperava e a Fifa não terá os lucros que calculava.
Para a ministra de Relações Internacionais da África do Sul, Nkoana-Mashabane, o Brasil precisa tirar uma lição. "O Mundial precisa ser acessível para a população local e é nesse ponto que o governo precisa intervir para garantir que isso ocorra".
Depois de ver ingressos encalhados, a Fifa reduziu os preços para US$ 15,00 (R$ 27). Mas muitos criticam a entidade de estar tomando a decisão tarde demais. O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, deixou claro que para 2014 no Brasil a venda de entradas será "totalmente revista". "É preciso ver se o brasileiro médio poderá ver jogos", disse.
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