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Foi apenas receio. Um temor que não saía da cabeça do presidente José Carlos de Miranda desde que a Vila Capanema foi aprovada para as partidas da Libertadores da América pelo delegado da Confederação Sul-Americana, o argentino Norberto Alvarez, no dia 6 de janeiro.

No discurso da aprovação do estádio, que fez Miranda se empolgar ao ponto de dar um tapão nas costas do dirigente da Conmebol, Alvarez disse que o único empecilho para a Vila Capanema talvez fosse no caso de alguma partida de "grande comoção popular".

Quando o Paraná chegou à fase de grupos do torneio continental, o dirigente tricolor logo lembrou-se da ocasião, associando a advertência com o jogo marcado para o próximo dia 14, contra o Flamengo. Ontem, Miranda chegou até a dar entrevista falando sobre a possibilidade da troca de local do confronto e afirmou que iria se certificar sobre o assunto ligando para a Conmebol. Mas, logo depois, mudou de idéia.

"Não vou provocar eles. Foi o que o representante da Sul-Americana falou na aprovação da Vila, mas agora ainda não nos disseram nada. Então o jogo continuará sendo na Vila Capanema", afirmou o presidente tricolor, que ontem viajou para Belo Horizonte, para tentar, enfim, colocar um ponto final na novela Maicosuel.

Caso a partida contra o Flamengo não fosse realizado na casa paranista, o endereço natural seria o Couto Pereira. O Tricolor ainda teria um crédito na venda de Renaldo para o Coritiba, que seria pago com a cessão do estádio alviverde para o Paraná realizar uma partida.

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Interatividade

O Paraná deve mandar o jogo contra o Flamengo na Vila Capanema ou no Couto Pereira?

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