Rondinelli, goleiro do Combate Barreirinha, tem se destacado na temporada do futebol amador. Nem tanto pelas defesas, mas por se aventurar nas cobranças de falta.

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"Já tenho três gols", garante. "Não marquei ainda na Taça Paraná, mas meu aproveitamento nos treinos chega a 70%", emenda.

O camisa 1 tricolor é outro exemplo de ex-profissional que desembarca no amador. Aos 31 anos, decidiu prematuramente largar o mundo remunerado da bola.

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"Estava com dificuldades", lamenta ele, que ficou conhecido no estado por defender o Malutrom (hoje J. Malucelli).

A saída dos campos foi para uma causa nobre. Ao lado do pastor Anselmo, da 1.ª Igreja Batista, ele orienta espiritualmente muitos atletas pelo país. E recebe uma ajuda financeira pela devoção à fé. "Sou missionário e graças a Deus, por conta desse meu trabalho, não me arrependo de ter abandonado o futebol." (RF)