Foi enterrado ontem, em Londrina, Miguel de Oliveira, principal batalhador e incentivador do boxe na cidade. Homônimo do boxeador bicampeão mundial, ele morreu na quarta-feira, aos 66 anos, depois de lutar por anos contra os efeitos colaterais de um transplante de rins e de ter ficado mais de três meses internado no Hospital do Coração.
Entre os feitos de Miguel como treinador de várias gerações de boxeadores estão quatro títulos brasileiros (dois profissionais e dois amadores), dezenas de estaduais (amador e profissional), a criação da Associação Londrinense de Boxe (em 1975) e aulas ministradas a mais de mil alunos, incluindo alguns em situação de risco.
"Ele foi como um pai para mim. Sempre me apoiou e me transformou num profissional e campeão e duas vezes vice brasileiro", disse Edílson Pereira, campeão brasileiro de boxe em 2001.
PGR deixa decisão sobre tornar Bolsonaro réu por suposto golpe de Estado para 2025
Emendas no marco das eólicas em alto-mar criam “13ª conta de luz” para o brasileiro pagar
Aborto até 9 meses quase passa no Conanda, que pode retomar tema dia 11
Por que a PEC dos Militares divide governo Lula e base no Congresso
Deixe sua opinião