Grande parte das críticas da Fifa ao Morumbi se baseiam em um estudo feito pela empresa inglesa Steer Davies Gleave, que tem sede em Londres. Ela até agora estudou os projetos de sete dos 12 estádios brasileiros que foram escolhidos para a Copa do Mundo de 2014. E o estádio paulista recebeu a pior avaliação até agora.
O ponto crítico do Morumbi é o fluxo de espectadores. Para a empresa inglesa o estádio não tem condições, mesmo após as reformas, de receber jogos importantes da Copa do Mundo. As soluções apresentadas no projeto de modernização foram consideradas insuficientes.
Dos sete projetos dos estádios analisados pela empresa, o de Cuiabá foi o mais elogiado. Há uma explicação nisso. Durante o desenvolvimento da arquitetura da nova arena, a empresa inglesa foi procurada para participar de todo o processo. E os representantes do novo Verdão seguiram as orientações dos ingleses, que se preocupam com cada detalhe do caderno de encargos da Fifa. Mas o estádio de Cuiabá, devido a sua capacidade para cerca de 45 mil pessoas, só pode receber jogos da primeira fase da Copa do Mundo.
O próximo estádio da lista para a avaliação da empresa inglesa é a Fonte Nova, em Salvador. O Maracanã também ainda não foi estudado. Não foram divulgadas informações sobre outros estádios.
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