O Ministério Público espanhol pediu ontem para a Corte Nacional do país julgar e investigar o atual presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu, pelo suposto de caso de fraude fiscal na contratação do atacante brasileiro Neymar, que pertencia ao Santos.
O rombo ao Fisco da Espanha seria de 2,8 milhões de euros (aproximadamente R$ 8,6 milhões).
O jogador foi apresentado aos torcedores no Camp Nou em 3 de junho de 2013. Segundo a acusação apresentada, o ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell teria cometido dois delitos fiscais e um societário na contratação de Neymar, com penas de prisão de um a cinco anos no primeiro e seis meses a quatro no outro tipo de crime. Já o Barcelona estaria envolvido em outros dois delitos, que se referem ao pagamento de Imposto de Renda sobre os não residentes de 2011 e 2013.
Segundo o Ministério Público, o Barça pagou R$ 253 milhões por Neymar e agora teria de desembolsar mais R$ 37 milhões ao Fisco.
Anteriormente, o clube catalão pagou R$ 41 milhões para a Receita Federal, valor que poderia ser encarado como atenuante de reparação aos danos cometidos.
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