O técnico Luiz Felipe Scolari vem mantendo a base campeã da Copa das Confederações na seleção brasileira, mas realizou algumas mudanças na equipe titular nos últimos jogos, seja por lesões ou por opção tática, o que voltará a acontecer no amistoso deste sábado contra a Coreia do Sul, em Seul. Os jogadores garantem, porém, que isso não afetará o padrão de jogo.
"A gente tem que manter esse padrão, crescer a cada treinamento, a cada partida e dar sequência ao trabalho. Sabemos a responsabilidade que é dar essa continuidade", afirmou o volante Paulinho, em entrevista à ESPN Brasil.
O lateral-esquerdo Maxwell, chamado por Felipão nos últimos jogos após ficar fora da Copa das Confederações, explicou que o treinador cobra muito para que a seleção não altere o seu estilo.
"Eu acompanhei a Copa das Confederações. O grupo teve um jogo fantástico, com intensidade na marcação e criatividade. Deu gosto de ver e a exigência do Felipão é manter esse nível", comentou.
Para o zagueiro Dante, isso é possível graças ao trabalho de todos os jogadores na marcação, incluindo os do setor ofensivo. "Hoje em dia, o que favorece é o trabalho coletivo, o conjunto. Todo mundo defende bem, o Neymar marca na frente, o Oscar pega", disse.
Dante, aliás, deverá ser uma das novidades da escalação da seleção brasileira diante da Coreia do Sul, ocupando a vaga do lesionado Thiago Silva, de acordo com o que Felipão indicou no treinamento desta quinta. Já Jefferson voltará a ser escalado no gol em razão da ausência do contundido Julio Cesar.
Jô também voltará a ser titular no ataque, pois Fred segue lesionado e fora da seleção. A outra mudança promovida pelo treinador em relação ao time campeão da Copa das Confederações foi a escalação de Ramires, que se destacou nos amistosos contra México e Austrália, em setembro, ocupando a vaga de Hulk.
Com pouco tempo para a Copa do Mundo, os jogadores sabem que precisam aproveitar os treinamentos para conquistar o espaço na seleção e a confiança do técnico. "O intuito é sempre treinar forte, mesmo sendo um amistoso temos que representar bem a seleção", disse Bernard à CBF TV. "Temos que chegar ao limite, tanto nos jogos como nos treinos, para que a gente tenha uma boa preparação para o nosso grande objetivo que é 2014", completou Luiz Gustavo.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano