Os santistas foram vítimas de pedradas na noite da última quarta-feira (1.°), no Estádio Pablo Rojas, em Assunção, onde o Santos empatou por 3 a 3 com o Cerro Porteño e garantiu vaga na final da Copa Libertadores da América. O técnico Muricy Ramalho foi atingido na cabeça no segundo tempo, por uma pedra atirada do setor das numeradas. No intervalo, três torcedores brasileiros ficaram feridos, também por pedradas.
"Dei sorte de (a pedra) não pegar no meu olho", disse Muricy. "Mas não vai acontecer nada", acrescentou o treinador, descrente de uma punição ao Cerro por causa da pedrada que tomou.
Os três torcedores feridos foram retirados do Estádio Pablo Rojas em ambulâncias. A polícia não informou para que hospital foram levados, mas disse que os ferimentos foram leves.
A confusão ocorreu no intervalo da partida, quando as duas torcidas começaram a se provocar. Parte da arquibancada do estádio está em obra, com muitas pedras espalhadas pelo chão. Mesmo assim, o setor foi liberado para a torcida do Cerro.
A provocação se transformou numa chuva de pedras e de garrafas com urina em direção aos santistas. Eles revidaram com algumas pedras que recolhiam.
Por meio do sistema de som do estádio, uma voz feminina tentou controlar a situação. "É uma festa, não é necessária má conduta, disse. Foi vaiada. O locutor oficial do Pablo Rojas, então, pediu calma.
Mas a situação só foi controlada com a chegada da polícia, que separou os torcedores e protegeu os santistas com escudos.
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