Penúltimo lugar do Campeonato Paranaense, com cinco pontos, três a menos que o Toledo, primeiro time a se salvar, o Nacional encerrou a parceria com o grupo do investidor Luís Rodrigues Esteves e começou a reconstruir a equipe para tentar a salvação.
No último sábado, cinco jogadores foram dispensados. Douglas Silva, ex-Atlético, Luizinho, Paraíba, Conceição e Nélio, este último de passagens apagadas por Atlético e Paraná, não pertencem mais ao elenco do NAC. "Liberamos alguns jogadores que não teríamos interesse em continuar. O presidente José Danilson e o vice Ademir Locatelli reassumiram o clube e o Claudemir (Sturion, novo treinador, campeão do Acesso de 2008 pelo próprio NAC) fez a observação", revelou o gerente de futebol Sidiclei Menezes.
Para suprir a saída dos dispensados, o Nacional contratou sete reforços: o atacante Lima (ex-Paraná e Corinthians Paranaense), o lateral Alisson (ex-Uberaba), o volante Eduardo (jogava no futeobol goiano), o atacante Samuel (ex-Veranópolis), os laterais-esquerdo Wellington (ex-Criciúma) e Joaquim (ex-Botafogo), além do volante Carlinhos (ex-Cianorte, Sport Campo Mourão e Juventude). "Deveremos contratar mais um atacante de velocidade e ir com este grupo para a briga. Nossa meta é de fazer 15 pontos para se salvar do rebaixamento", disse Menezes.
O gerente de futebol afirmou que a parceria acabou sendo danosa ao Nacional. "O empresário do Rio de Janeiro não assumiu, nem pagou nada e desapareceu, deixando o time na penúltima posição. A parceria foi mal feita e estragou nosso planejamento. Em 40 dias, destruiu o clube e não pagou contas. Trouxe muitos jogadores que não estavam jogando e isso tudo refletiu dentro de campo", desabafou Sidiclei Menezes.
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