Durou pouco o período de paz entre Maradona e a Fifa. O astro argentino considerou “imperdoável” que a entidade que dirige o futebol mundial não tenha o convidado para a cerimônia na qual os melhores jogadores de 2018 foram eleitos, na segunda-feira da semana passada, em Londres.
“Tenho de falar com o (Gianni) Infantino (presidente da Fifa) porque vou me retirar das Lendas (grupo de ex-jogadores legendários escolhidos pelo organismo). Não tive o respeito adequado. É imperdoável”, disse o ex-jogador em entrevista ao jornal Clarín, publicada desta segunda-feira.
Maradona apoiou a candidatura de Infantino à presidência da Fifa e, com isso, foi convidado a participar deste seleto grupo de grandes craques da história do futebol eleitos pela entidade. “Eu fiquei decepcionado e quero dizer na cara do Infantino”, disse o ex-capitão da seleção argentina, campeã mundial em 1986.
Na Argentina, se especula que a ausência de Maradona no prêmio ocorreu por causa de seu comportamento durante alguns jogos da seleção argentina na Copa do Mundo da Rússia, onde chegou a trocar insultos com torcedores. O astro de 57 anos também criticou duramente a atuação do árbitro norte-americano Mark Geiger no jogo entre Colômbia e Inglaterra, pelas oitavas de final do Mundial.
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