Doping
O brasileiro Bruno Carra, do halterofilismo, está fora dos Jogos Paralímpicos depois de ter sido flagrado em um exame antidoping. Ele testou positivo para hidroclorotiazida, um diurético que pode mascarar o uso de outras substâncias.
Natação e judô continuam sendo os esportes que estão rendendo medalha ao Brasil na Paralimpíada. Assim como no primeiro dia de competições, ontem o país subiu três vezes ao pódio. O ouro, mais uma vez, veio da natação. André Brasil que na quinta-feira conquistou uma prata venceu os 50 m livre na categoria S10 e, com o tempo de 23s16, ainda bateu o recorde mundial da prova, de 23s44, que já era dele.
"Todos os esforços estão sendo recompensados. É muito bom poder ser medalhista de ouro em uma Paralimpíada", disse o brasileiro, que chorou ao ouvir o hino nacional tocar no Centro Aquático do Parque Olímpico. Em busca da oitava medalha paralímpica da carreira, ele volta às piscinas hoje, para os 100 m borboleta.
As outras duas conquistas do dia vieram do judô. Lúcia Teixeira, que tem baixa visão, ficou com a prata na categoria até 57 kg. Na final, ela levou um ippon logo com 47 segundos de luta e perdeu para judoca Afag Sultanova, do Azerbaijão. "Foram quatro anos de preparo para estar aqui. A prata para mim vale muito, mas a derrota é doída porque conheço bem esta adversária e eu errei", declarou.
Já Daniele Bernardes conquistou o terceiro bronze paralímpico da carreira dela na categoria até 63 kg. Na semifinal, ela perdeu para a chinesa Zhou Tong, no entanto, ela se recuperou na disputa do bronze e, com um ippon, venceu a venezuelana Naomi Soazo.
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