O atacante Negueba, do Coritiba, se solidarizou com o meia atleticano Marcos Guilherme, que foi chamado de macaco por um jogador uruguaio durante partida da seleção brasileira no Sul-Americano Sub-20, na noite da última segunda-feira (26). O jogador coxa-branca admitiu que também já passou pela mesma situação.
"Isso já aconteceu comigo, eu também joguei na seleção [de base]. As pessoas vêm, chegam perto, falam. Mas isso nunca me afetou e nem vai me afetar", contou Negueba nesta terça-feira (27).
"Falta educação, falta um pouco de humanidade. É bastante complicado. A gente está ali e do nada a pessoa chama de macaco. Isso fica bastante chato", completou.
Para o atleta, que tem sido titular na pré-temporada alviverde em Atibaia, os casos de injúria racial, infelizmente, devem ocorrer com outros jogadores no futuro. "Se não for comigo, vai ser com outro. Isso no futebol teremos diversas vezes", lamenta.
Brasil não faz “lição de casa” e fica mais vulnerável às tarifas de Trump
Decisão ilegal de Moraes faz cidadã americana denunciar ministro por abuso de poder; acompanhe o Sem Rodeios
Esquerda usa Oscar para forçar discurso contra ditadura e anistia ao 8/1 e desviar foco de crises
A verdadeira razão da invasão russa na Ucrânia (não foi a expansão da OTAN)