O presidente Giovani Gionédis correu em direção à entrada do vestiário do Coritiba com uma alegria que há tempos não se via no Alto da Glória. Eufórico, deu um beijo no rosto do técnico Paulo Bonamigo, mantido por ele no cargo apesar do pedido da Comissão de Futebol do Conselho Deliberativo por mudança no comando da equipe.
A manifestação de Gionédis foi o único sinal visível após o jogo do alívio geral no Alviverde pela vitória por 6 a 2 sobre o Marília. Qualquer desabafo ou comentário sobre o primeiro triunfo após oito jogos ficou inviabilizado pela manutenção da Lei do Silêncio imposta pela diretoria desde quinta-feira.
"Venho fazer um comunicado da presidência do Coritiba de que não haverá entrevistas hoje (ontem)", resumiu o coordenador do comunicação Hudson José, que não soube dizer quando os jogadores voltarão a falar. "Isso não está definido", disse.
Na saída do gramado, enquanto a maioria dos jogadores fugia dos microfones dizendo que não "podia roer a corda", o goleiro Artur falou rapidamente à rádio Clube. "Não falamos nada de diferente do que vinhamos falando entre nós. A diferença é que a bola entrou", afirmou o goleiro.
A tradicional entrevista coletiva de Paulo Bonamigo após o jogo também foi cancelada. Um silêncio que deve ser mantido até o jogo da próxima sexta-feira, contra o CRB. (CEV e RL)
Sob o comando de Alcolumbre, Senado repetirá velhas práticas e testará a relação com o governo
Para comandar Senado, Alcolumbre terá PL e PT na vice-presidência. Acompanhe o Sem Rodeios
Lula encontrou um problema na economia
Barroso nega pedido da OAB para suspender regra do CNJ que compromete direito à ampla defesa
Deixe sua opinião