A entrevista coletiva dada pelo técnico Ney Franco, após a vitória do Coritiba por 2 a 1 sobre o Atlético Mineiro, deixou no ar um clima semelhante ao constatado na entrevista de Roberto Cavalo, técnico do Paraná, time co-irmão do Alviverde. Se ambos tivessem sido contratados antes, a sorte das duas equipes na temporada provavelmente seria outra.
No segundo turno, o Coxa soma a 4ª melhor campanha entre os 20 clubes do Brasileirão. "Faltando quatro rodadas, dois jogos em casa, precisávamos de um bom desempenho. Preparamos nossa equipe e sabíamos que a semana seria tumultuada em termos de cobrança e pela dificuldade do adversário, um dos que melhor vem jogando. Tudo isso nos preocupava, mas felizmente jogamos bem".
E complementou. "Temos a proposta de fazer um bom segundo turno. Com essa vitória de hoje conseguimos a quarta melhor campanha. Isso é significativo. Evoluímos e estamos ganhando de equipes que estavam na liderança. Temos que esperar apenas a rodada se completar para ver em que situação estaremos e ver nossa pontuação em relação ao primeiro time que cai. Infelizmente ainda temos que falar em rebaixamento".
Apesar de manter os pés no chão, Ney Franco acredita que o time esta na briga pela Sul-Americana. "Importante hoje foi passar o Atlético e ter o mesmo número de pontos que o Vitória. O Barueri tem um ponto a mais e dependendo dos resultados, começamos pensar o time taticamente e o planejamento para o jogo contra o Santos".
O comandante Coxa não poupou elogios ao atacante Rômulo. Não só a ele, mas também aos outros três jogadores que chegaram junto com ele ao Coxa. "Ele vem treinando bem. Com a minha chegada, do Ângelo, do Makelelê, do Luciano Amaral e do Rômulo o time ganhou opções. Hoje, além do gol, o Rômulo foi muito bem e substituiu o Ariel à altura".
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Moraes cobra explicações sobre visitas aos militares presos; Exército nega irregularidades
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Deixe sua opinião