Rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, o Goiás sabe que a situação não ocorreu por acaso. Presidente do clube desde agosto, Hailé Pinheiro assumiu em meio a dívidas e brigas políticas intermináveis. Para dar uma ideia do saldo do estrago, desabafou:
"O ano de 2010 foi um desastre administrativo total, não podia dar outro rresultado (queda de divisão no futebol). O Goiás está afundado administrativamente, no campo esportivo e também tributariamente. Resumindo: o clube hoje é um caos.
A previsão também não é das mais animadoras. "Para se reerguer e recuperar o que foi perdido, não depende de um ou dois anos, e sim talvez seja coisa de décadas. Nós vamos ter de lutar muito para salvar o patrimônio do Goiás", colocou o cartola, em entrevista à TV Anhanguera, afiliada da Globo em Goiânia.
Jogadores como Rafael Tolói, Bernardo, Felipe e Rafael Moura dificilmente permanecerão no Serra Dourada para 2011. Tudo por conta da redução de verba de quem olha para um grande déficit.
"Cada sócio teria de injetar uma importância enorme no Goiás para que pudéssemos começar a resolver. Vamos dizer que seja algo em torno de R$ 100 mil".
Estima-se que o Esmeraldino conte com pouco mais de seis mil associados pagantes. Nesse caso, o montante "fantasia" chegaria a R$ 600 milhões.
Um alento seria ir à final da Copa Sul-Americana e, em seguida, conquistar o título. O jogo contra o Palmeiras, nesta quarta-feira, no Pacaembu, dirá. No primeiro encontro, 1 a 0 para os paulistas.
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