Tottenham e West Ham foram anunciados nesta sexta-feira (12) como os dois finalistas no processo de escolha de quem irá administrar o novo Estádio Olímpico de Londres após a realização da Olimpíada de 2012. Agora, o vencedor da disputa entre os dois clubes de futebol, ambos da primeira divisão do Campeonato Inglês, deve ser definido até o dia 31 de março de 2011.
O Estádio Olímpico está sendo construído com a capacidade total de 80 mil lugares, com o objetivo de receber as cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos de Londres, além das competições de atletismo. E também faz parte do projeto da candidatura da Inglaterra para ser a sede da Copa do Mundo de 2018, em eleição marcada pela Fifa para o dia 2 de dezembro.
Mas o estádio será repassado a um administrador privado após a realização da Olimpíada de 2012. E, segundo a chefe da Companhia do Legado do Parque Olímpico, Margaret Ford, Tottenham e West Ham apresentaram "as duas melhores propostas" para ficar com o local. Agora, ela promete que será escolhida "a solução mais apropriada e viável" para a arena.
Uma das forças do futebol inglês na atualidade, o Tottenham joga no White Hart Lane, que tem capacidade para 36.130 torcedores. Mas o local tem lotação máxima todos os jogos, com fila de espera de cerca de 33 mil pessoas. Enquanto isso, o pequeno West Ham manda seus jogos no Estádio Upton Park, também em Londres, que conta com um total de 35 mil lugares.
A maior diferença entre as duas propostas está na utilização da moderna pista de atletismo que está sendo construída dentro do Estádio Olímpico. O Tottenham planeja destruí-la, para ter mais espaço. E o West Ham promete mantê-la, o que deixaria o legado de incentivo ao atletismo desejado pelos organizadores dos Jogos Olímpicos de Londres.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Deixe sua opinião