Apesar da goleada por 8 a 0 aplicada no Pelotas, na estreia da Copa do Brasil, o Novo Mundo tem um plano traçado para evitar a euforia e surpresas no jogo de volta, hoje, no Rio Grande do Sul.
Até uma derrota por 7 a 0 garante o time paranaense na segunda fase, para pegar Atlético-MG ou Volta Redonda. No primeiro jogo, o Galo levou a melhor e venceu por 2 a 0 em seus domínios. Contudo, a vantagem mineira sobre as cariocas passa longe do elástico saldo construído pelo time curitibano diante das gaúchas.
"Pois é. A gente não esperava ter tanta vantagem assim. Foi a primeira partida oficial do nosso time na temporada. As meninas do Pelotas foram as campeãs gaúchas. Por isso, a gente imaginava ter pela frente um jogo complicado. Com a vantagem que temos, esperamos usar o jogo de volta para entrosar o time e trabalhar a parte emocional, por ser um jogo de pressão da torcida adversária", disse o zagueira Marina, por telefone, à Gazeta do Povo.
Ela e toda a defesa do Novo Mundo tiveram pouco trabalho na partida de quinta-feira passada, por isso, o novo duelo marcado para as 20 horas na Boca do Lobo pode ser um bom teste para o sistema defensivo. "Quase não treinamos durante a semana. Cada uma das meninas tem seus compromissos com seus trabalhos. O entrosamento só chega com a partida mesmo", explicou Marina.
Sem recursos, havia a preocupação da diretoria do Novo Mundo com os custos das viagens. No entanto, a CBF resolveu bancar as passagens áreas para as delegações. Porém, segundo o presidente do Novo Mundo, Moacir Ribas Czeck, o Mazza, o apoio da entidade é restrito. "O deslocamento de ônibus de Porto Alegre (onde o time vai desembarcar) a Pelotas é por nossa conta", lembrou o dirigente.
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