Fábio Koff foi eleito novo presidente do Grêmio na noite do último domingo (21), no que foi chamado pelo clube de "a maior eleição da história do futebol brasileiro". Dos 13.547 sócios que participaram, sendo 7.964 presenciais e 5.583 por correspondência, Koff teve 7.696 votos, contra 4.951 da chapa de Paulo Odone e 843 de Homero Bellini Júnior. Com o resultado já definido, ele comemorou.
"A prova de que a primeira preocupação nossa é o apaziguamento é que, a partir deste momento, gostaria de ter braços muitos longos para abraçar todos os gremistas desse País, agradecer aqueles que confiaram em mim e aqueles todos que participaram desse processo. Hoje não existe quem votou em mim ou quem deixou de votar. Hoje existe o futuro do clube", comentou.
Esta será a quarta passagem de Fabio Koff na presidência do Grêmio, sendo que as anteriores haviam acontecido em 1982/83, 1993/94 e 1995/96. Ele é considerado o presidente mais vitorioso da história do clube, já que sob seu comando aconteceram os dois títulos da Libertadores (1983 e 1995) e o único Mundial (1983) vencido pelo time gaúcho.
Para ser eleito, Koff utilizou um discurso de união. "Trago um grupo escolhido por opção pessoal. Fui buscar os companheiros que eu entendia mais ajustados, mais adequados, para o momento que vamos enfrentar. Fui buscar sem olhar os núcleos políticos que hoje convivem no Grêmio, sem preocupação, a não ser as que me moveram desde o início, que são de não acirrar os ânimos, de abrandar os ressentimentos e diminuir as dificuldades."
Batido na eleição, o agora ex-presidente gremista Paulo Odone reconheceu a derrota e a história do adversário no clube. "Nós, da chapa 4, reconhecemos a vitória da Chapa 1, liderada por Fábio Koff. Quero cumprimentar os vitoriosos, cumprimentar o presidente Koff. Desejo a ele energia e saúde para levar este mandato. Perdi a eleição para uma legenda", disse.
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