Pegue sua calculadora e um maço de velas: faltando oito jogos na Série A e nove na B para o fim do Brasileirão, atleticanos, coxas e paranistas fazem projeções para atingi-los.
Depois de duas temporadas de agonia, o representante paranaense na principal competição do país finalmente pode sonhar com algo a mais. As contas do Atlético seriam mais simples, caso a Conmebol não tivesse tirado a quarta vaga brasileira para a Libertadores (hoje, há a promessa de a CBF tentar reverter a questão). Com o fim da 30.ª rodada, o Furacão ficou apenas quatro pontos distante do Corinthians, último clube na área de acesso à competição continental (Santos e Inter já estão lá) caso o G3 seja mantido.
Se a quarta vaga voltar, hoje ela seria do Atlético, que, de acordo com os últimos anos, precisaria de 64 a 66 pontos (18 pontos em 8 jogos) para chegar à Libertadores em qualquer circunstância. O clube acredita que a pontuação será menor nessa temporada, em que o campeonato está mais disputado do que em 2008 e 2009. Falar no bicampeonato nacional pode soar utopia, mas a oito pontos do líder Cruzeiro e com confrontos diretos com Fluminense, Palmeiras e Grêmio, o improvável pode se tornar possível com um aproveitamento excepcional.
Quem já pode falar em Série A é o Coritiba. De acordo com os sites estatísticos Chance de Gol e Infobola, o torcedor alviverde tem cerca de 98% de possibilidades de rever o time na elite nacional já em 2011. Faltando nove jogos para o fim da Segundona, o Coxa, líder com 56 pontos, precisa de mais oito para subir. A tabela prevê confrontos contra os rebaixáveis Vila Nova e Ipatinga e adversários diretos na luta pelo acesso, Bahia e Figueirense, entre outros.
Isso já coloca a mentalidade coritibana em outra frequência: pelo segundo título do clube nesta competição. Distante quatro pontos dos vice-líderes (América-MG, Figueirense e Bahia), o Coxa pode comemorar o título se chegar aos 70 pontos.
Na Vila Capanema, o acesso é improvável, mas não impossível: com 39 pontos, precisaria, em tese empatar só um dos nove jogos que restam e vencer todos os demais. Já a permanência na Série B, que chegou a ser ameaçada, está mais próxima. A conta é do técnico Roberto Cavalo. "A matemática já antiga é de 45 a 46 pontos. Temos que fazer o mais rápido possível 46 pontos".
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