Digamos que você tenha um carro novinho, muito bem regulado, econômico e andando bem. Não tem lógica levá-lo ao mecânico e pedir para colocar velas queimadas e entupir a injeção eletrônica.
A mesma coisa é o Senhor Lori Sandri, desfazer uma equipe que jogou bem e venceu o Fluminense, que pode não ser maravilhoso, mas é muito mais time que o América de Natal.
Tirar do time o bom Gabriel e colocar o dono da granja (Flávio), tirar o João Paulo que foi soberano na zaga pra pôr o Nem, gordo e com a língua mais parecendo uma gravata, e o Rafael Muçamba parecendo o Joelson mais magro. Pode parar...
Depois o senhor Lori Sandri e toda a diretoria ficam bravos quando os verdadeiros paranistas, que somos nós torcedores, chamamos eles pelo nome do quadrúpede amigo do Shrek, e que não é o gato de botas, certo?
Contra o Figueira este senhor começou errado de novo, colocou o gordo (Nem) no meio e deu no que deu tomamos mais uma chapuletada.
Jogadores e diretores do grande Tricolor da Vila Capanema prestem atenção, Toco que balança cai, e não sobe mais.
Saudações paranistas.
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