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Atlético -Com a lesão do equatoriano Guerrón, o atacante Marcelo (foto) deve ser escalado pelo técnico Paulo César Carpegiani para o jogo de hoje do Atlético contra o Flamengo. Apesar de não ser utilizado desde a primeira rodada – ainda sob o comando de Leandro Niehues –, o atual treinador optou por Marcelo por ter características próximas às de Guerrón. A intenção é jogar com um meia-atacante aberto por cada lado, ele pela direita e Maikon Leite pela esquerda. Assim como o Inter, com D’Alessandro e Taison

Em pouco tempo, o técnico Celso Roth transformou o 4-2-3-1 do Inter no mais consistente dos tantos esquemas similares que surgiram pelo Brasil após a Copa do Mundo, durante a qual a formação com dois meias-atacantes pelos lados ganhou fama. Uma das diferenças no campeão da Li­­ber­­ta­­dores é o posicionamento do meia centralizado, Tinga. Ele volta mais para marcar do que a maioria dos jogadores que exercem a função, compondo um trio pegador ao lado dos volantes Guiñazu e Sandro. Mas também avança com qualidade para formar o trio ofensivo que se aproxima do centroavante, ao lado de D’Alessandro e Taison. Giuliano, mais ofensivo, ocupou a vaga quando ele estava suspenso no jogo de ida contra o Chivas.

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D’Alessandro e Taison jogam por lados do campo contrários ao pé bom. O argentino, canhoto, atua pela direita, enquanto a revelação colorada, destro, joga pela esquerda. Cortando para o meio, ficam em boa posição de chute.

A referência na frente é Alecsan­­dro. Porém, lesionado, ele ficou de fora do jogo do título. Rafael Sóbis jogou e, apesar de se adaptar melhor às funções de D’Alessandro e Taison, fez um gol típico de centroavante.

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