Após ralar em precárias fases municipais, regionais e estaduais, a convocação para integrar a seleção feminina de vôlei que representaria o Brasil na Universíade era um prêmio para a jogadora Maria Cristina Rodrigues, de Brasília. A alegria durou até ela dar uma olhada no calendário. A concentração da equipe seria em Curitiba (numa preparação inédita), exatamente na semana antecedente ao seu casamento. Como agravante, a data da viagem demorou a ser definida e corria o risco de ocorrer exatamente no dia da cerimônia, 5 de agosto.
"Tinha definido tudo um ano antes, não imaginava que teria essa oportunidade", disse a noiva-atleta. O jeito foi confiar na família e nas amigas para cuidar dos últimos preparativos. E torcer para não cair de mau jeito e não levar uma bolada no rosto capaz de deixar uma marca impossível de ser disfarçada pela maquiagem.
"Nunca vi uma noiva tão tranqüila. Ela se concentrava nos treinos e relaxava", contou o técnico André Mattos, que recomendou uma noite de núpcias moderada. A lua-de-mel foi adiada para o retorno da Turquia. (ALM)
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