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O trio brasileiro Robinho, Thiago Silva e Ronaldinho Gaúcho em aquecimento do Milan. Com Alexandre Pato, formam o quarteto do clube rossoneri na seleção brasileira

Na Copa do Mundo os jogadores de defesa da Internazionale dominavam o time de Dunga: o goleiro Júlio César, o lateral-direito Maicon e o zagueiro Lúcio. Na última lista de Mano Menezes, para o amistoso com a Argentina, dia 17 de novembro, mudou o time de Milão a ceder mais jogadores à seleção brasileira, e também a posição deles.

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Agora é o Milan, que teve quatro convocados. Três ofensivos: Ronaldinho Gaúcho, Ale­­xandre Pato e Robinho. O ou­­tro é o zagueiro Thiago Silva.

Na volta à seleção, Ronaldinho poderá atuar de duas maneiras: aberto pela esquerda, co­­mo no clube (cuja formação tática é mostrada no campo ao lado), ou se movimentando com liberdade pela faixa central do gramado.

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Pela convocação, apenas a novidade Douglas, do Grêmio, possui as características adequadas para atuar centralizado na criação, similares às de Paulo Henri­­que Ganso ou Ka­­ká. Porém, como foi chamado pela primeira vez, não deve ser titular. Por isso a tendência é Ronaldinho Gaúcho ser mesmo o principal jogador de armação, com Neymar e Ro­­binho abertos.

Os outros já vêm ganhando uma função diferente da realizada no Rossoneri.

Pato está acostumado. É se­­gundo atacante na equipe milanesa – onde o sueco Ibra­­hi­­movic atua como referência na frente – e centroavante com Mano. Robinho tem atuado pela direita na seleção, enquanto no Milan é o reserva de Ronaldinho na esquerda. Até Thiago Silva troca de lado. No clube, fica à esquerda de Nesta. Na seleção, à direita de David Luiz.