No ano do centenário, a torcida coxa-branca não espera nada menos do que o bi estadual. Seria a forma perfeita de abrir as comemorações. Mas a empolgação que promete tomar conta da cidade também joga uma enorme responsabilidade sobre o time.
"Não adianta caprichar na festa se não tivermos resultados em campo. O que a torcida quer são títulos", discursa o presidente Jair Cirino.
Ninguém quer repetir exemplos como o do Atlético-MG, no ano passado, ou do Flamengo, em 1995, que só colecionaram vexames ao completar 100 anos nas finais estaduais, por exemplo, o Galo tomou 5 do arqui-rival Cruzeiro e o Fla foi derrotado com o célebre gol de barriga de Renato Gaúcho para o Fluminense. "Sabemos que a maioria dos clubes não tem se saído bem na temporada do centenário. A responsabilidade é grande, mas temos de torná-la nossa aliada", prega o técnico Ivo Wortmann.
Para se ter ideia da importância do Paranaense, a diretoria jogou alto para abrir mão do artilheiro Keirrison já no Paranaense. Só quando o valor de R$ 2 milhões por apenas três meses foi atingido o clube o liberou para o Palmeiras. Na mesma situação, o meia Marlos deve disputar o Estadual e depois ir embora.
Além de Keirrison, saíram Maurício, Alê e Ricardinho da base montada por Dorival Júnior no ano passado. Em compensação, vieram sete reforços, entre os quais se destacam Marcos Aurélio e Pereira. Todos repetindo o mesmo discurso: "Queremos entrar para a história do clube no ano do centenário."
Para começar, a ordem é abocanhar o título menos difícil da temporada que ainda terá Copa do Brasil, Sul-Americana e Brasileirão e manter a tradição das últimas quatro décadas de sempre levantar a taça em anos de aniversário cheio: 69, 79, 89 e 99.
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