Weggis, Suíça Ronaldo falou ontem sem pressa, sentado, disposto a responder às perguntas. Foi a primeira vez que fez isso desde a chegada da seleção na Suíça. Entre os temas tratados pelo atacante, a busca para chegar à marca do alemão Gerd Müller, 14 gols em Copas, o maior artilheiro do evento.
Chega a te incomodar os comentários sobre seu peso?
Não me incomoda, mas é total falta de conhecimento. O que é uma pessoa gorda? Eu levo na brincadeira. Falam disso sem números e sem meu percentual de gordura. Falta informação.
Ronaldinho chega badalado, como você em outras ocasiões. Já deu a ele algum conselho?
Não receber mais responsabilidade do que já tem e que em campo ele só pense em jogar futebol.
Como está sua ansiedade em relação à Copa?
Já vivo a Copa desde o momento em que me apresentei à seleção. Cada treino já faz parte do Mundial.
Com o tempo perde-se a explosão física, mas se adquire experiência. Como você lida com isso?
Tento correr menos, cortando caminho. Aproveitar a maioria das oportunidades. Tenho muito o que dar ainda. Preciso aperfeiçoar a minha parte física, pois a técnica ninguém esquece.
Você pode quebrar recordes nesta Copa. Já fez uma projeção sobre isso?
Não fiz. Ajudar a seleção é o meu principal objetivo. O mais importante deve ser a conquista coletiva. Objetivos pessoais ficam em segundo plano. (RF)
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura