Eu tenho até foto vestindo a camisa do Atlético. Mas é de quando eu tinha um ano de idade e não respondia pelos meus atos. Seria natural torcer para o Furacão, pois respirava o clube na minha casa por causa do meu pai, o maior artilheiro da história do atleticana, com 154 gols. Mas ele nunca me obrigou a nada. Quando viu a minha primeira canelada na bola trocou a pelota por uma Barsa para eu estudar. Eu ia a jogos de todos os times. Fui em alguns do Colorado, pois meu avô era dirigente. Quando surgiu o Paraná, achei muito legal. Depois veio o pentacampeonato, que arrebatou não apenas eu, mas milhares de seguidores. Nossa torcida é pequena, como mostra a pesquisa, mas é animada. Eu gosto de ser paranista e já vi títulos suficientes para ainda estar feliz com o Tricolor.
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