A Federação Francesa de Tênis (FFT) ameaça trocar o local onde é disputado o tradicional torneio de Roland Garros, um dos quatro Grand Slams, se o projeto de ampliação das instalações atuais não avançar em até um ano. As obras deverão começar em 2011 e durar, no máximo, dois anos.
"Parece que o ambiente político do prefeito de Paris, Bertrand Delanoë, tornou-se hostil ao nosso projeto. É uma oposição que não existia quando a iniciativa foi lançada", reclamou o presidente da FFT, Gilbert Ysern. O dirigente manifestou a intenção de "procurar novas opções" que incluem até a necessidade de "trocar o torneio de lugar".
O novo projeto foi apresentado em maio e previa a criação de um estádio com cerca de 14.600 lugares - a quadra Philippe Chatrier, a principal hoje, tem 14.800 - coberto por um teto retrátil a exemplo do recentemente inaugurado para a disputa de Wimbledon.
O estádio, obra do arquiteto Marc Mimram, desatou a polêmica. A previsão era de que a estrutura fosse construída a cerca de 450 metros da atual quadra central, fora de Roland Garros. A prefeitura parisiense não estaria disposta a arcar com a parte que lhe toca (R$ 50 milhões) dos R$ 310 milhões previstos para a construção porque a obra cortaria o complexo em dois e acarretaria problemas de circulação.
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