O objetivo da seleção brasileira de ginástica artística na final de amanhã já está traçado: brigar com Romênia, Austrália e França pelo quarto lugar o pódio deve ficar com China, Estados Unidos e Rússia. Para isso ocorrer, o grupo tem de melhorar consideravelmente o desempenho na trave, a pior nota entre os quatro aparelhos na fase eliminatória. Das cinco ginastas que competiram Daiane dos Santos ficou de fora por opção técnica , Jade Barbosa, Laís Souza e Daniele Hypólito caíram. "Temos de caprichar muito", resume Laís.
Jade, pisando fora do tablado, e Ana Cláudia Silva, caindo nas paralelas, completaram os erros do Brasil. Houve ainda um erro de interpretação da bandeirinha, que marcou falta de Daiane sem a ginasta ter saído da área de competição. "A trave é meu melhor aparelho, o que eu podia mais ajudar e acabei falhando. Espero na terça (amanhã) estar melhor", acrescenta Daniele. (CEV)
- O melhor Brasil da história
-
Agro diminui demanda por mão de obra básica e “caça” profissionais qualificados
-
Como Lula se livrou de ter que devolver o relógio de grife que recebeu pela presidência
-
Hora das contas: o que está sendo feito para evitar que o Brasil tenha o maior imposto do mundo
-
CPAC tem crítica indireta a Zema e Caiado sobre 2026: “nosso líder é Jair Bolsonaro”