Daiane dos Santos se classificou para a segunda final olímpica no solo e está otimista com a chance de uma medalha| Foto: Fotos: Jonathan Campos, enviado Especial/ Gazeta do Povo

O objetivo da seleção brasileira de ginástica artística na final de amanhã já está traçado: brigar com Romênia, Austrália e França pelo quarto lugar – o pódio deve ficar com China, Estados Unidos e Rússia. Para isso ocorrer, o grupo tem de melhorar consideravelmente o desempenho na trave, a pior nota entre os quatro aparelhos na fase eliminatória. Das cinco ginastas que competiram – Daiane dos Santos ficou de fora por opção técnica –, Jade Barbosa, Laís Souza e Daniele Hypólito caíram. "Temos de caprichar muito", resume Laís.

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Jade, pisando fora do tablado, e Ana Cláudia Silva, caindo nas paralelas, completaram os erros do Brasil. Houve ainda um erro de interpretação da bandeirinha, que marcou falta de Daiane sem a ginasta ter saído da área de competição. "A trave é meu melhor aparelho, o que eu podia mais ajudar e acabei falhando. Espero na terça (amanhã) estar melhor", acrescenta Daniele. (CEV)

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