O velejador Robert Scheidt, que tem a chance de se tornar tricampeão olímpico nesta edição dos Jogos, tem um cuidado especial para não ter problemas nas raias de Quindao. Ele, que esteve na China em 2007, não vai se arriscar na culinária local. Experiência de quem já veleja há mais de 20 anos.

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"Isso é bastante complicado. Quando estive na China antes, quase nunca comi fora do hotel. Eu preferia os pratos de lá, de culinária ocidental, com carne, frango, salada, massas. Teve um pessoal que arriscou a comida chinesa e se deu mal por causa dos molhos e dos temperos", diz, acrescentando que não provou iguarias como o escorpião.

Porta-bandeira brasileiro na cerimônia de abertura dos Jogos, o paulistano Scheidt diz que não se assustou com os problemas das grandes cidades chinesas, como a poluição e o trânsito.

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"Como paulistano, não me assustei muito, não. É uma cidade grande, com os mesmo problemas que temos aqui: trânsito, poluição, aquela loucura", diz.

Depois das três medalhas olímpicas na classe laser, Robert Scheidt disputa a medalha desta vez na Star, ao lado de Bruno Prada. Ele e o parceiro já tiveram a oportunidade de conhecer Quindao, local das provas de iatismo, quando estiveram na China antes dos Jogos.

"Tem umas praias bacanas e um parque muito bonito, mas não deu muito tempo, não. Foi quando não tivemos regata. Também compramos algumas roupas e souvenirs, que são coisas bacanas de se comprar na China", indica.