Desde que a seleção iniciou a preparação para os Jogos Olímpicos, a questão física sempre foi uma das maiores preocupações. Os jogadores que atuam na Europa, maioria no elenco, não estavam em atividade, e Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, estava há quatro meses sem jogar. Na partida das quartas-de-final, neste sábado, às 7h (de Brasília), contra Camarões, caso o empate persista nos 90 minutos, a decisão vai para a prorrogação. Motivo de preocupação extra para os brasileiros? De acordo com o preparador físico Paulo Paixão, não.
- O trabalho de preparação que fizemos está surtindo efeito nos jogos. Independentemente de como e quando seja definido o jogo, não temos dúvida de que o grupo está preparado. Acho que prorrogação é melhor do que o gol de ouro. Tem que ser definido desta forma, a melhor equipe nem sempre seria premiada - afirma.
Paixão lembra que, de acordo com a evolução tática e do entrosamento, os jogadores conseguem dosar melhorar as energias para os momentos decisivos.
- Nosso time está pegando a melhor tática de jogar, e isso é muito bom, esta parte está sendo apurada desde Cingapura. A parte tática estando boa, facilita a parte física, os jogadores conseguem se poupar melhor - diz.
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