Futebol masculino: a prata teve gosto muito amargo. A cara de poucos amigos com a medalha no peito representa o que foi a derrota para o México na decisão| Foto: AFP
Fabiana Murer: o vento atrapalhou todo mundo, mas apenas ela preferiu não fazer sua última tentativa no salto com vara. Não foi nem à final
César Cielo: esperança de ouro para o Brasil, o medalhista dourado de Pequim ficou com o bronze nos 50 metros livre
Juliana e Larissa: a dupla era primeira do ranking mundial. As duas ficaram com o bronze, mas perderam na semifinal para a dupla norte-americana Rosse e Kessy e deixaram escapar a disputa pelo ouro
Diego Hypólito: ficou na fase de classificação após cair de barriga no chão. Era esperança de disputar uma medalha
MArta: ela já foi a melhor jogadora do mundo cinco vezes, mas não foi jogou tudo que podia na Olimpíada. A seleção parou nas quartas de final
Atletismo Brasileiro: pela primeira vez em 20 anos sem uma medalha olímpica. O jovem Duda, por exemplo, ficou abaixo da expectativa no salto em distância
Maurren Maggi: havia expectativa técnica e da torcida para que ela chegasse a final olímpica e pudesse conquistar o segundo título. Maggi não chegou nem à final. Ficou em 15º lugar
Rafaela Silva: a derrota teria sido digerida de forma mais natural não fosse a maneira como ela ocorreu. Com um golpe ilegal contra a húngara Hedvig Karakas, a judoca foi desclassificada do torneio olímpico nas oitavas de final
Basquete feminino: ninguém esperava muito do basquete feminino do Brasil. Mesmo assim, elas foram piores do que as previsões. Perderam quatro jogos - venceram somente um - e saíram na primeira fase

As decepções brasileiras

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